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E…Viveram Felizes Para Sempre

By Denise Ombe • 14 Julho, 2019 • Auto-Conhecimento, Denise Ombe, Inteligência Emocional, Reflexões
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(Foto: Wolfgang Hasselmann)

E…viveram felizes para sempre.

É assim como terminam os contos de fada das princesas, que são de uma forma ou de outra salvas pelos seus príncipes. E acabamos  sonhando com esse final feliz, que parece só ser possível depois que o príncipe aparece. No entanto, ninguém disse que a Cinderela não era feliz antes do príncipe aparecer, que estava desesperada e reclamando pelos cantos a espera do Príncipe.

Recuemos um bocadinho na história…

Antes de encontrar o Príncipe, a Cinderela vivia com a sua madrasta má e suas meias irmãs que a maltratavam e, por cima de tudo isso ela era órfã de pai e mãe.

Cinderela estava sozinha no mundo sem ninguém que a amasse e cuidasse dela, estava entregue a maldade da família da madrasta. Mas, mesmo assim, Cinderela estava sempre feliz e sorridente. Cinderela fez o trabalho dela interior, encontrou a felicidade que estava dentro dela.

Cinderela sabia que a alegria dela, a sua força, a sua bondade eram independentes das circunstâncias exteriores e, na verdade era por isso que as irmãs odiavam-na e seguiam maltratando-a, porque não entendiam como uma pessoa que nada tinha, poderia ser tão irritantemente feliz, a ponto de fazer as tarefas de casa cantarolando.

Não entendiam porque Cinderela brilhava tanto. Apesar de todos os males a sua volta, Cinderela segurava-se na sua felicidade interior e sabia que tudo estava bem. Cinderela em nenhum momento reclamava, pelo contrário era grata. Em momento nenhum reagia aos maus tratos da sua família, pelo contrário tinha pena delas, pois sabia que ela tinha algo que elas não tinham, que elas tinham tantas coisas mas estavam vazias por dentro.

Cinderela não era uma moça incompleta esperando pelo seu Príncipe. Ela estava completa, completamente alegre e segura antes mesmo dele aparecer. Cinderela sabia quem ela era antes mesmo do Príncipe aparecer. Cinderela teve que passar por várias adversidades para encontrar a sua Luz. Cinderela era uma moça  emocionalmente independente.

.

Por isso, o príncipe encantado encontrou Cinderela no meio de tantas princesas no baile, porque ela irradiava alegria, ela tinha luz própria, Cinderela não precisava de ninguém para fazê-la brilhar.

Cinderela não esperava pela mensagem de bom dia para acordar cantarolando. Cinderela não precisava ouvir coisas bonitas para entender que o mundo era perfeito. Cinderela não precisava de saber que alguém lhe ouvia para poder cantar. Cinderela simplesmente era ela mesma em todas as circunstâncias.

Voltando ao final feliz, bem…ninguém disse “o Príncipe fez a Cinderela feliz para Sempre”!

Eles viveram felizes para sempre, a Cinderela continuou fazendo o que sempre fez: que era ser feliz todos os dias, independentemente das circunstâncias. Continuou sendo a Cinderela, continuou alegre, continuou cantarolando. Mudou apenas de endereço e de companhia que, na verdade, é o que acontece quando a gente emite boas vibrações durante muito tempo: acabamos encontrado pessoas que estão na mesma frequência que nós.

Queremos o Final feliz, mas nem sempre estamos dispostas a fazer o trabalho interior de conquistar a nossa independência emocional. Continuamos a procura de aprovações exteriores, apegadas a qualquer demonstração frágil de carinho, ilusões que no fundo sabemos não serem reais.

Acreditem também já procurei pelo “felizes para sempre”, já forcei alguma felicidade buscando o “para sempre” onde devia ter “ponto final”, deixando as minhas emoções, o meu estado de espírito em mãos alheias.
Mas hoje sei que, se quiser ter o “felizes para sempre”, bem… tenho de estar disposta a ser a Cinderela.

Denise Ombe

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Status: Aprendendo a Viver

About the Author

Denise Ombe

Denise Ombe

Mãe de 2 rapazes, Médica, Coach de Saúde e Bem-Estar com propósito de despertar e orientar os indivíduos a viverem de forma saudável e plena. Apaixonada pela conexão mente-corpo-espírito, adoro ler e estar constantemente a expandir a minha consciência. Adoro também escrever para expressar o que sinto e partilhar o que sei.

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