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O nosso maior desafio é aceitar as escolhas que nós fazemos, independentemente das razões.
Um indivíduo que vive com incertezas, com uma mente nostálgica vai permitir que os seus instintos sexuais levem a melhor de forma avassaladora, sequestrando a razão dando espaço para que a mente seja dominada por enredos fantasiosos e deslocados da realidade.
A criação de uma realidade que só existe na nossa cabeça é perigoso, desloca-nos do que é real, tiram os pés do chão e cria realidades alternativas, umas prazerosas e outras um autêntico calvário.
Ao tomarmos a decisão temos que estar firmes do que realmente queremos porque os desafios vêm de várias formas e tamanhos. Umas vezes como brincadeira de sedução e outras como charme inocente, mas todas elas se reúnem nas nossas fantasias. O controle da nossa mente é fundamental para uma saúde mental e para protecção dos devaneios da nossa mente.
Imagino que algumas pessoas neste momento levantam o braço mental para apontar as suas companheiras (os) como culpadas da sua carne ser tão fraca, porque não satisfaz as suas necessidades e até certo ponto ignora as suas vontades, num jeito claro de falta de amor.
Esta construção de desculpa para viabilizar a sua fraqueza psíquica é tão infantil que o indivíduo procura legitimar essa posição agregando-se a outros que pensam da mesma forma, mas que nunca levantam as questões “como o outro se sente, quais são as vontades do outro” porque estão tão concentrados em si que não conseguem ver para além do seu umbigo.
Tudo que vemos, ouvimos e tocamos, contribuem para nosso estado de espírito, se queremos nos fortalecer devemos escolher alimentos fortes e banir os alimentos que nos enfraquecem, começando por ter conversas construtivas, e alimentar o seu interior com imagens, músicas, filmes que não remetem para comportamentos viciados.
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